Depois de ter passado a primeira noite em Paris (fica claro desde já que não vou contar nenhum detalhe noturno! kkkk), tomamos um belo café da manhã no hotel. O croissant da França é diferente do nosso (é o original!), não tem recheio, mas a massa é leve, crocante, muito gostoso. Eu comia uns quatro ou cinco logo cedo, não era grande também. Em quase toda a viagem nós usamos a tática de tomar belos cafés da manhã e fazer apenas mais uma refeição, uma espécie da “almojanta” por volta das 17h (ajuda muito a economizar!).
Pegamos o metro até a estação Étoile (linha 1 e 2) com destino ao Arco do Triunfo. Lá descobrimos que jovens até 24 anos pagam menos nos ingressos para atrações turísticas, mais ou menos 70% do valor (se bem que para mim ano que vem já era!). Subimos no Arco, lá dentro tem um museu legal e a vista de Paris lá de cima é interessante, é notório como aquela parte da cidade fora contruída para que todas as avenidas convergissem no Arco, dentra elas, a Champs Elisèe.
Descemos do Arco do Triunfo e fomos passar na avenida. Não há nada de tão espetacular, muita gente, muitas lojas de marca (Renault, BMW, Disney, Pegeout, Haagen Dazs, entre outras), mas já que ela é caminha para o Museu do Louvre, vale à pena caminhar por ela do que ir de metro! Ah, encontramos uma placa dedicada à Santos Dummont num dos prédios da avenida. Pequena, mas valeu a lembrança.
Ao final da Champs Elisèe (na verdade um pouquinho depois), chega-se à Praça da Concórdia. Muito bonita com suas fontes e o obelisco. Logo à frente, adentramos os Jardins de Tuleries, que é quase um museu à céu aberto, com várias esculturas bem interessantes. Sentamos um pouco para descansar, estava quente, nós fomos na primavera. Inclusive é uma época que recomendo fortemente ir para a Europa, pois não está frio, mas também não está aquele calor de rachar, é uma temperatura bastante agradável.
Após passar um pouco pelo jardim, chegamos ao Museu do Louvre, parada indispensável para quem visita Paris. Ele é imenso, não dá para conhecer inteiro, a não ser que você queira passar dias só visitando-o e ninguém que visita Paris vai fazer isso, certo?!
Escolhemos algumas coisas que nos interessavam: a parte grega, etrusca e romana, a parte egípcia (não deixe de ver, é incrível!) e os pintores italianos, aproveitando para ver a Monalisa de Da Vinci, que mesmo não tendo o esplendor que dão à obra, é fundamental visitá-la! Passamos umas 3 horas no Louvre, poderia passar mais, mas já estávamos cansados de ver vasinhos quebrados. Era quase 16h, a bateria da câmera acabara quando estávamos finalizando o passeio pelo museu, então decidimos voltar à Champs Elisèe e passear um pouco, caso achássemos uma bateria para comprar, ótimo!
Pois é! Demorou mais de uma hora para achar a bateria e quando enfim encontramos a loja da Sony, ela havia acabado de fechar! Tudo bem, nem tudo é perfeito, mas não nos importamos muito e passeamos um pouco pelo centro de Paris, “almojantamos” em um restaurante que eu não gostei muito e voltamos ao hotel para descansar.
Ao chegar próximo ao hotel, passamos naquele mercado que comentei e compramos algumas coisas para comer à noite caso batesse a fome: leite, bolachas, chocolates, etc..
Ao final do dia, estávamos cansados e felizes por já conhecer um pouquinho mais da cidade luz!
Pegamos o metro até a estação Étoile (linha 1 e 2) com destino ao Arco do Triunfo. Lá descobrimos que jovens até 24 anos pagam menos nos ingressos para atrações turísticas, mais ou menos 70% do valor (se bem que para mim ano que vem já era!). Subimos no Arco, lá dentro tem um museu legal e a vista de Paris lá de cima é interessante, é notório como aquela parte da cidade fora contruída para que todas as avenidas convergissem no Arco, dentra elas, a Champs Elisèe.
Descemos do Arco do Triunfo e fomos passar na avenida. Não há nada de tão espetacular, muita gente, muitas lojas de marca (Renault, BMW, Disney, Pegeout, Haagen Dazs, entre outras), mas já que ela é caminha para o Museu do Louvre, vale à pena caminhar por ela do que ir de metro! Ah, encontramos uma placa dedicada à Santos Dummont num dos prédios da avenida. Pequena, mas valeu a lembrança.
Ao final da Champs Elisèe (na verdade um pouquinho depois), chega-se à Praça da Concórdia. Muito bonita com suas fontes e o obelisco. Logo à frente, adentramos os Jardins de Tuleries, que é quase um museu à céu aberto, com várias esculturas bem interessantes. Sentamos um pouco para descansar, estava quente, nós fomos na primavera. Inclusive é uma época que recomendo fortemente ir para a Europa, pois não está frio, mas também não está aquele calor de rachar, é uma temperatura bastante agradável.
Após passar um pouco pelo jardim, chegamos ao Museu do Louvre, parada indispensável para quem visita Paris. Ele é imenso, não dá para conhecer inteiro, a não ser que você queira passar dias só visitando-o e ninguém que visita Paris vai fazer isso, certo?!
Escolhemos algumas coisas que nos interessavam: a parte grega, etrusca e romana, a parte egípcia (não deixe de ver, é incrível!) e os pintores italianos, aproveitando para ver a Monalisa de Da Vinci, que mesmo não tendo o esplendor que dão à obra, é fundamental visitá-la! Passamos umas 3 horas no Louvre, poderia passar mais, mas já estávamos cansados de ver vasinhos quebrados. Era quase 16h, a bateria da câmera acabara quando estávamos finalizando o passeio pelo museu, então decidimos voltar à Champs Elisèe e passear um pouco, caso achássemos uma bateria para comprar, ótimo!
Pois é! Demorou mais de uma hora para achar a bateria e quando enfim encontramos a loja da Sony, ela havia acabado de fechar! Tudo bem, nem tudo é perfeito, mas não nos importamos muito e passeamos um pouco pelo centro de Paris, “almojantamos” em um restaurante que eu não gostei muito e voltamos ao hotel para descansar.
Ao chegar próximo ao hotel, passamos naquele mercado que comentei e compramos algumas coisas para comer à noite caso batesse a fome: leite, bolachas, chocolates, etc..
Ao final do dia, estávamos cansados e felizes por já conhecer um pouquinho mais da cidade luz!