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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Véspera de Natal em Budapeste: programa de índio...

Dia 24/12/2012, véspera de Natal e ainda estávamos em Budapeste. 

Resolvemos conhecer alguns lugares que não tínhamos visto no primeiro dia com o tour guiado. Saímos do hotel já era mais de 11:30 e, como perdemos o café da manhã, resolvemos já ir almoçar. 

Bar/Restaurante Verne
Fomos na região próxima ao Mercado Central, onde há vários restaurantes. Paramos em um restaurante que parecia simpático, almoçamos, ficamos um tempo conversando, comemos a sobremesa e resolvemos sair. Como na mesma rua ficava o Bar/Restaurante Verne que fica no subsolo, com uma decoração baseada na história de Júlio Verne 20.000 Léguas Submarinas, imitando um submarino, todo decorado e ambientado, muito legal mesmo, vale a visita!

Grande Sinagoga
Depois de tomar alguma coisa para esquentar no Verne, iniciamos nosso tour por volta das 14h. Passamos primeiro pela Grande Sinagoga, que é a maior sinagoga da Europa. A faixada é muito bonita, com tijolos coloridos que formam uns desenhos bem interessantes. Só ficamos na faixada mesmo, porque estava fechada. Estive lendo que vale muito à pena a visita por dentro, não tivemos sorte!

Seguindo nossa caminhada, passamos pela Ópera de Budapeste (fotos abaixo) que, segundo informações que levantei, seu interior possui uma das melhoras acústicas do mundo. Foi inaugurada em 1884 e passou por algumas reformas e restaurações ao longo dos anos. O prédio é muito bonito e imponente.




Basílica de São Estevão
Caminhando um pouco mais, chegamos à Basílica de São Estevão, a maior igreja da Hungria. Possui capacidade para 8500 pessoas. Foi inaugurada em 1905 e, como vários edifícios de Budapeste, teve boa parte de sua cúpula destruída na Segunda Guerra e restaurada posteriormente. A fachada é monumental e o contraste com o Rio Danúbio cria uma paisagem realmente deslumbrante. Visitamos a igreja, seu interior, altar, órgão de tubos, tudo o que uma grande catedral/basílica possui, nenhuma novidade!

Parlamento Húngaro


Saindo da igreja, eu queria ver de perto o Parlamento Húngaro, pois é o edifício mais lindo da cidade e, quiçá, o mais bonito da Europa, na minha opinião. O parlamento fica próximo ao metro e a basílica também, então seria muito fácil o traslado, certo? Na teoria sim, a não ser pelo fato de que quando chegamos no metro, ele estava fechado. Achamos aquilo bem estranho, mas como não era tão longe, resolvemos ir à pé.

A caminhada foi interessante, fora o frio é claro. Fomos caminhando à margem do Danúbio, tirando algumas fotos, conversando e isso fez com que passasse rápido. Chegamos ao parlamento, vimos aquele prédio incrível. Porém não foi tão interessante a visão, porque o único lado que está 100% construído é o que fica virado para o Danúbio, lado esse que vimos de forma espetacular no primeiro dia quando fizemos o cruzeiro. O lado visto da cidade, ainda possui muito tapumes e andaimes, pois o parlamento não está todo construído.

Algumas fotos depois, resolvemos voltar ao hotel. Era 16:15 e já estava escurecendo. O metro estava fechado, então ficamos esperando um metro de superfície na estação bem em frente ao parlamento. Depois de uns 15m esperando achamos estranho a demora e fui perguntar à um guarda que estava de vigilância na porta do parlamento. Para nossa surpresa, não havia mais metro, metro de superfície, ônibus, nada de transporte público! Descobrimos, da pior maneira possível, que nas vésperas da Natal e Ano Novo, a cidade para às 16h. Eu até imaginava que as coisas poderiam fechar mais cedo, mas parar tudo às 16h?! É um pouco fora da realidade para mim.

Estávamos longe do hotel, do outro lado da cidade! Se isso fosse em Amsterdã que é minúscula, não seria um problema tão sério, mas Budapeste é uma cidade grande! Nossa jornada de volta ao hotel começou: muito frio, tudo fechado, sem transporte, com fome e já estando escuro!

Caminhamos até o centro da cidade, pois deveríamos passar por lá mesmo. Descobri que havia uns ônibus que funcionam de madrugada e que estavam operando naquele dia. A Luciane não aguentava mais o frio na rua e não tinha nada aberto para tomarmos um café ou algo do tipo. A garganta dela já estava péssima, até que encontramos o ponto em que passava o ônibus para o nosso hotel. Esperamos mais de 15m, até que conseguimos pegar um ônibus lotado, quase sem espaço, mas embarcamos. Cerca de 10m depois estávamos no hotel.

Já passava das 18h! Tomamos um bom banho para aquecer, comemos um kebab ao lado do hotel - eles sempre estão abertos, independente do dia - e aguardamos nossa noite de Natal no saguão do hotel, até dar meia-noite, nos felicitarmos e irmos para a cama descansar para o dia seguinte.

Viajar não é só facilidades, não é só curtição! Você passa uns perrengues e aprende algumas lições, faz parte do show! Nesse dia eu aprendi duas coisas importantes:

1. Passar no Natal longe de casa é ruim! Você pode até passar longe de casa, mas precisa estar com a família, com pessoas que ama e que são importantes para você. Claro que eu tinha a Luciane e ela à mim, isso foi fundamental. Porém, quando não se tem a família, fica um vazio, uma sensação de que o seu Natal não foi completo.

2. Nunca viaje num feriado ou datas comemorativas, sem antes consultar horários, funcionamento do comércio e transporte público. Nem sempre você vai encontrar fácil essas informações. Eu pesquisei bastante sobre Budapeste e não achei nada que dizia que na véspera de Natal a cidade parava às 16h. 

Tudo certo, passou! Valeu a experiência! Pelo menos guardei uma história para contar, né?!


Almoço!

Sobremesa

Bar Verne

Bar Verne

Grande Sinagoga



Basílica de São Estevão

Essa estátua significa algo, mas eu não me lembro!


terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Segundo dia em Budapeste: relaxando no SPA de águas termais...

Dia 23/12/2012, nosso segundo dia em Budapeste.

Se você leu o post do dia 22/12/2012, que foi nosso primeiro dia na capital húngara, notou que o dia foi super intenso, com muitos pontos turísticos e uma gama absurda de informações recebidas além da nossa capacidade de absorção para um único dia. Junta-se à isso o fato de já estarmos viajando num ritmo frenético há 16 dias, tiramos o dia para visitar um SPA Hotel de Budapeste e passar o dia todo se banhando nas águas termais.

Praça dos Heróis + NEVE!
Acordamos por volta das 10h e logo de cara ao olhar pela janela do quarto, notei o quanto tinha nevado aquela noite e ainda estava nevando. Isso não havia sido impeditivo nenhum nessa viagem e continuou não sendo. Nos aprontamos, tomamos um belo café da manhã e fomos rumo ao Széchenyi Bath. Passamos pela Praça dos Heróis novamente, tiramos algumas fotos e antes de ir ao SPA e resolvemos visitar o Museu de Belas Artes de Budapeste (Szépművészeti Múzeum). Péssima ideia! O museu pode até ser considerado bom, mas é muito caro, pagamos cerca de R$70,00 para nós dois. Além do que, já estávamos exautos de tanto ver museus e, naquele dia, foi realmente uma péssima ideia. Passamos pouco mais de 1h  no museu, vimos poucas coisas, havia uma exposição legal de um ilustrador francês e desistimos!

Saindo de lá formos direto ao Széchenyi Bath. Compramos as entradas, cerca de R$80,00 para nós dois passarmos o dia todo lá. Nos trocamos e fomos aproveitar para relaxar nas piscinas termais. Grande parte das piscinas ficam em ambiente fechado (mais de 40), assim o frio que estava lá fora não fazia diferença. As piscinas são de tamanhos e temperaturas variadas. É um lugar fantástico, muito relaxante! 

Se você for à Budapeste, visite algum SPA. Não precisa ser necessariamente o Széchenyi Bath, mas fomos nele porque a guia nos indicou, até porque o Hotel Gellért é muito mais turístico, o que o torna também um pouco mais caro, cerca de R$52,00 por pessoa para passar o dia todo.

Bem, como eu sempre tenho que experimentar algo diferente, é claro que não me contentei com as piscinas internas. Mesmo com o frio de -4º, eu deixei a Luciane nas piscinas internas e fui conhecer as piscinas externas. Estava um frio desgraçado, eu só de bermudinha e, até entrar na piscina, eu me lasquei de frio. Depois foi tranquilo, passei um tempo lá e voltei para dentro porque já tinha dado de frio e também não queria deixar a Lú muito tempo sozinha (apesar de que com aquela água maravilhosa ela nem deve ter sentido muito minha falta! kkkkk).

Lá fora estava assim!
Ah, já ia me esquecendo de dizer que dentro do SPA nós perdemos uma Sony Cybershot muito legal que tínhamos há um bom tempo. Na verdade ele parou de funcionar por conta do vapor das piscinas e quando voltamos ao Brasil, não valia à pena arrumar pelo preço. Então se você for à um SPA de águas termais, fica a dica: cuidado com sua câmera digital!

Joelho de porco (à dir.)
Depois de 4h curtindo as piscinas, estava na hora de ir embora! Saindo o Széchenyi Bath, passamos pela feirinha que fica na entrada do Parque da Cidade (Varosliget) e paramos para comer alguma coisa. Como não poderia ser diferente, eu comi o Esbien, o famoso joelho de porco que, nessa feirinha era preparado em cima de um latão invertido (foto ao lado).

No caminho de volta ao hotel, passamos por uma pista de patinação no gelo, que na verdade é um lago que congela no inverno, e ficamos observando o pessoal patinar por alguns instantes. Por volta das 18h30 já estávamos no hotel, aproveitamos para conversar com alguns amigos no facebook, descarregar as fotos e se preparar para a véspera de Natal.

Galera patinando no gelo!

Escrevendo na neve!

Museu de Belas Artes

Frio!

Luciane no SPA!

Luciane no SPA (2)

Outros rangos de húngaros!

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Budapeste: muito além das minhas expectativas, apaixonante...

Dia 22/12/2012, nosso primeiro dia em Budapeste!

Como tínhamos contratado o tour acordamos cedo, tomamos o café e estávamos pronto para sair às 09h30. 

Dica: quando você for para países mais baratos, procure por hotéis, pois é bem possível encontrar bons preços e ter um conforto maior. Não precisa ser em todos os lugares, nessa viagem ficamos em hotéis em Praga e Budapeste, o resto foi hostel/albergue mesmo, mas foi bom mesclar! Uma das vantagens do hotel além do conforto é a fartura no café da manhã. Nós comemos muito bem, o que é fundamental no nosso esquema econômico de fazer um bom café e depois um "almo-janta"!

Na recepção encontramos a Krizstina. À princípio eu imaginava que ela seria uma brasileira que mora em Budapeste, mas fiquei absolutamente surpreendido quando nos disse que é húngara! Numa boa, você conhece algum brasileiro que fala húngaro?! É meio absurdo pensar nisso, né? Então, é a mesma coisa: ela é uma húngara que fala português! A distância das línguas é muito grande, não tem semelhança nenhuma, a raiz é outra, a estrutura totalmente diferente. Com certeza ela precisou desconstruir o húngaro - sem desaprendê-lo - na mente dela primeiro para poder construir o português. Bem complexo!

Praça dos Heróis
Nosso tour começou pelo metro. É isso mesmo! A linha 1 do metro de Budapeste é diferente, ela foi inaugurada em 1896, sendo a segunda mais antiga rede de metro da Europa (depois do de Londres) e uma das mais antigas do mundo. Descemos na Praça dos Heróis, uma das principais praças da cidade, onde fica o Memorial do Milênio, com estátuas dos líderes das sete tribos magiares que fundaram a Hungria no século IX e outras personalidades da história húngara. A Krizstina nos explicou cada uma das estátuas, a história e importância de cada personalidade, muito interessante e realmente muito bonito o monumento.

Depois caminhamos para o Parque da Cidade (Varosliget), lá ha várias réplicas de antigos castelos europeus, num conglomerado interessante e bastante contrastante por conta de arquiteturas bem diferenciadas. Havia uma feirinha de artesanato com uma barracas de comida, onde comemos mais uma vez o Trdelník - doce clássico dessa região do qual já falei no post primeiro dia na Bratislava


ANONYMVS
Seguindo um pouco mais, encontramos a estátua do ANONYMVS, que foi provavelmente um escriba de algum rei húngaro no século XIII. Sua importância se dá por ter escrito o mais notável e detalhado registro histórico da Hungria. Não se conhece sua identidade e sabe-se quase nada sobre seu paradeiro e sua história. Por isso, a estátua como forma de homenagem!
Vajdahunyad Vára





Vimos também o interessante Vajdahunyad Vára, que é um castelo construído entre 1896 e 1908, réplica de um castelo na Transilvânia (Romênia), conhecido como Castelo de Drácula. Detalhe que na frente do castelo há um lago, que estava completamente congelado por conta do rigoroso inverno europeu. Ainda no parque, visitamos o Széchenyi Bath, que é um dos maiores banhos termais da cidade. É um grande hotel - como há outros em Budapeste - em que você paga para se banhar nas águas termais da cidade. Em outro dia voltaríamos e passaríamos o dia inteiro lá.


Mercado Central
Seguindo nosso tour, chegamos ao Mercado Central de Budapeste. Visitar mercados municipais é algo que tentamos fazer em todas as cidades que passamos. Os mercados são legais porque normalmente são prédios históricos e revelam muito dos hábitos gastronômicos das pessoas. Em Budapeste não foi diferente. A arquitetura do mercado é muito legal, é super limpo e com uma organização notável. A planta possui as barracas de frutas, legumes, verduras, carnes, peixes e outras mais. O piso superior é repleto de lojinhas de artesanato e souvenirs, não muito baratos, mas se pesquisar você acha boas lembranças para levar de recordação.

Saindo do Mercado Central, cruzamos a Ponte da Liberdade (Szabadság) para chegar ao outro lado do Danúbio, o lado Buda. Aliás, as pontes são um "show à parte" em Budapeste. Como inicialmente eram duas cidades, Buda e Peste, separadas por um extensão de quase 400m do Rio Danúbio, logo começaram à construir as pontes para ligar a cidade que, depois de um tempo, passou à ser um única. A Ponte da Liberdade é a 3ª mais ao sul, tem 333 metros de comprimento, pintada na cor verde e suas torres possuem no alto uma estátua de bronze de um pássaro Turul, espécie típica da região da Hungria.


Chegamos ao Hotel Gellért, a maior e considerada melhor casa de banhos de Budapeste. O edifício é lindo, imponente e luxuoso. Como quase todos os edifícios da cidade, fora destruído na Segunda Guerra e reconstruído/restaurado em 1940. Aliás, Budapeste mostra uma beleza diferente de outras cidade como Praga por exemplo, por ser mais moderna em relação às cidades que não foram destruídas com as guerras.


Hall do Hotel Gellért

Ponte das Correntes

Saindo do Gellért, pegamos um ônibus até chegar à Ponte das Correntes (Lánchíd). Primeira ponte construída na cidade, ela foi concluída em 1849. Possui 375 metros de extensão e suas torres possuem duas estátuas de leões "sem língua". Essa história dos leões não terem língua foi contada pela nossa guia e não dá para saber se é verdade mesmo ou é só lenda. A ponte foi projetada por um inglês, William Tierney Clark, e construída por um escocês, Adam Clarke - que dá nome à praça que fica bem em frente à ponte no lado Buda. Os leões são uma espécie de recepcionistas e vigias da ponte e foram esculpidos por János Marschalkó. O fato é que desde sua inauguração, o povo fez de tudo para ver a língua dos leões, mas elas não estavam aparentes. Então János, com o desgosto, teria se atirado no Danúbio, não sobrevivendo às forças da corrente. A história é intessante!


 Igreja de São Mathias
A Ponte das Correntes fica bem em frente ao distrito do castelo. Passamos pelo marco zero da cidade, vimos o brasão da família real e pegamos um ônibus para subir até lá. Em 10 minutos estávamos já no Distrito do Castelo. Logo de cara, vimos a Igreja de São Mathias. Linda, uma arquitetura diferente e incrível com azulejos coloridos no telhado e um estilo neogótico de impressionar. Tão lindo quanto é o Bastião dos Pescadores (Halászbástya) que fica bem em frente. Esse local fora construído entre 1895 e 1902, fica no alto da colina e tem o seu nome em homenagem à uma associação de pescadores da Idade Média que eram responsáveis pela segurança do distrito do castelo. Lugar indispensável para quem visita a cidade, principalmente pela incrível visão que sem tem de lá do Rio Danúbio, da Ponte das Correntes e do Parlamento Húngaro, que é um dos prédios mais lindos e incríveis que vi em toda a Europa, realmente espetacular!

Depois disso nosso tour com a Kriz acabou. Ela nos deixou numa simpática livraria/café no próprio distrito do castelo. Tomamos café, compramos uns livros sobre a cidade e fomos explorar um pouco a área. Por volta das 15h, resolvemos parar para comer alguma coisa. Depois disso, fomos apreciar a vista noturna do Rio Danúbio através Bastião dos Pescadores. Tiramos algumas fotos, passamos um tempo lá e encontramos um casal brasileiro que vive em Nova Jersey. Conversamos bastante e eles tinha ganhado do hotel que estavam instalados um mini-cruzeiro pelo Danúbio à noite, mas não poderiam fazer e nos deram os ingressos. Muita "sorte"! rsrsrs


O barzinho, cerveja e vinho!
O cruzeiro era às 19h, então descemos do distrito do castelo e fomos ficar já próximos do local. Como chegamos cedo, paramos num barzinho para tomar algo e esquentar (por conta do frio). Lá havia um pianista fazendo música ao vivo e, quando nos ouviu conversar, começou à tocar Bossa Nova. Foi bem legal. 

Chegamos no cais por volta das 18:45 e aguardamos o cruzeiro. Foi rápido, cerca de 45m, mas como foi de graça, valeu muito à pena. Aliás, fazer um passeio pelo Danúbio é programa indispensável em Budapeste, vale muito à pena, principalmente pela visão noturna das pontes e do Parlamento (que eu não canso de dizer que é espetacular!).


O monumental Parlamento Húngaro
visto do Danúbio
Depois do cruzeiro, caminhamos ainda bastante pela cidade, curtindo a vista formidável. Tiramos algumas fotos na Ponte das Correntes que fica toda iluminada à noite e depois pegamos o metro de volta ao hotel. 

Ufa! Nosso primeiro dia na capital húngara havia terminado. Muito intenso, mas fora de série. Budapeste me surpreendeu de um modo muito positivo. A cidade é linda, tem uma beleza peculiar, o moderno que contrasta com o antigo, mas que na verdade nem é tão antigo assim. Difícil explicar, melhor vivenciar! Me permite um conselho? Visite Budapeste!



Barraca do Mercado Central
Ponte da Liberdade

 Igreja de São Mathias (visão noturna)

Bastião dos Pescadores

Ponte das Correntes e Luciane fazendo pose!