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Coruja da sorte |
Dia 25/07/2015. Saímos da Paris por volta das 08h30. A viagem até Dijon era uma das mais longas do roteiro, cerca de 3h (apenas!). Como fizemos uma parada para o café da manhã, chegamos em Dijon por volta das 12h.
Depois de estacionar o carro, procuramos o escritório de turismo, porque eu havia lido que Dijon tem o chamado Percurso da Coruja. De fato. No escritório havia o folheto em português explicando todos os pontos do percurso. O Percurso da Coruja é uma rota turística da cidade, que passa pelos principais prédios históricos e pontos de interesse, bastando seguir as setas e as corujas numeradas no chão. A coruja é o símbolo da cidade, sinal de sorte. Inclusive um dos pontos do percurso é justamente o desenho de uma coruja encravada na coluna da catedral. A lenda diz que se deve acariciá-la com a mão esquerda enquanto se faz um desejo. Turista que somos, assim o fizemos! kkk
Foram mais de 2h de percurso, passando por 22 pontos diferentes, entre igrejas, mercados, casas históricas, jardins, entre outros. Achei uma sacada muito interessante do departamento de turismo. Esse tipo de ação faz com que a cidade se torne muito mais interessante ao turista, pois prédios que poderiam passar totalmente batidos ou simplesmente como uma bela construção, torna-se relevante pela história contada no guia, por ter sido residência de alguém importante ou coisa do gênero.
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Jardim Darcy |
Mais ou menos no meio do percurso achamos um kebab (sempre ele!) e paramos para almoçar no belo e confortante Jardim Darcy, o primeiro jardim público da cidade.
Terminado o tour, passeamos um pouco pelas lojinhas que vendem uma infinidade de mostardas diferentes. Não podemos esquecer que a mostarda de Dijon corresponde à 90% da produção francesa de mostarda, muito embora boa parte da produção mundial atualmente seja feita no Canadá. Mas como chamariz para o turista, é ótimo e as lojinhas são super simpáticas. Claro que comprei algumas!
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Rota dos Grans Crus |
Por volta das 15h saímos da cidade. Dijon é um belo ponto de partida para a chamada Rota dos Grands Crus da Borgonha. O plano era sair de Dijon, passando pelas vinícolas e vilarejos até chegar em Beaune. E foi isso que fizemos. O agradável percurso levou cerca de 1h30, com paradas para fotos nas vinhas e vilarejos.
Chegando em Beaune, o principal ponto turístico - Hôtel-Dieu - já não poderia ser visitado naquele dia por conta do horário, então decidimos deixar para o dia seguinte, antes de seguir viagem até Lyon.
Nos acomodamos no hotel. Aliás, achei esquisito. Nós reservamos um quarto no anexo do Hôtel de la Paix - porque era mais barato, óbvio. O quarto era bom, mas não era no hotel, era na esquina, no segundo andar de um restaurante. Só que na hora que chegamos o restaurante estava fechado, então a recepcionista do hotel nos deu a chave do quarto e do restaurante, porque deveríamos passar pela recepção para acessar o segundo andar. Meio bizarro! rsrsrs
Como deixamos o Hôtel-Dieu para o dia seguinte, fomos passear um pouco pela cidadezinha. Simpática cidade amuralhada, com ruelas pequenas, casinhas medievais e fácil de ser visitada. Ficamos na dúvida de jantar ou não. No fim acabamos por comer um lanche mesmo para economizar.
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Dijon |
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Dijon |
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Dijon |
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Dijon |
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Dijon |
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Dijon - Mostardas |
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Dijon |
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Dijon |
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Rota dos Grands Crus |
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Rota dos Grands Crus |
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Rota dos Grands Crus |
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Rota dos Grands Crus |
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