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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Versalhes: indescritível, mas vou tentar...

Reservamos um dia só para conhecer o Palácio de Versalhes. Saímos bem cedo, por volta das 07h, tanto que a Luciane foi dormindo no trem. Pegamos o trem metropolitano, só que não sabíamos que na mesma estação passam trens com destinos diferentes. Pois bem, pegamos o trem errado e descemos numa estação mais longe do que deveria. No fim das contas foi legal, porque passeamos um pouco do Versalhes e no caminho ao palácio entramos numa livraria/antiquário em que havia um piano no qual tentamos "arranhar" alguma coisa.

Ao chegar ao palácio enfrentamos uma fila de leve, mas nada muito absurdo. Resolvemos conhecer primeiro o palácio e depois os jardins, escolha essa que considero equivocada, pois os jardins são muito mais legais que o palácio em si. Por dentro ele é enorme, cheio de riquezas, detalhes, pinturas nas paredes e no teto, muito bonito mesmo.

Ao sair, nos deparamos com os jardins. Parecia um lugar saído dos filmes, incrível, tudo perfeito, limpo, arrumadinho e enorme, infinitamente enorme a ponto de perdermos de vista. Repleto de fontes, árvores e esculturas - um verdadeiro museu à céu aberto.

Passeamos bastante pelos jardins e paramos num lugarzinho para comer um lanche, lá no meio dos jardins mesmo tem umas barraquinhas. Estávamos bem cansados já, aí alugamos um barquinho, remei pelo canal e ficamos dormindo por um tempo lá. Foi bom, mas acabamos perdendo o horário para ver os domínios de Maria Antonieta, parte do palácio fortemente recomendada pelo nosso amigo Raone - teremos que voltar lá para ver.

Voltamos à saída do palácio, andamos tranquilamente até a estação de trem e fizemos a viagem de volta à Paris, hotel e claro, passando pelo mercado. Chegamos por volta das 19h, cansados e tínhamos que deixar tudo preparado para embarcar para Londres no dia seguinte.


 

 

 

 


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